R$ 1,2 bilhão de benefícios indevidos, isso mesmo, dinheiro público sendo “queimado” enquanto o país passa por uma das maiores crises financeiras de sua história.
Entre os relacionados existem servidores que tiveram seus benefícios reajustados em cerca de 200% em 3 anos e outros que recebem mais do que o teto do funcionalismo público.
Empenhado num ajuste fiscal para “salvar” as contas públicas, o governo federal pagou nos últimos quatro anos pensões indevidas a “filhas solteiras” de servidores que eram, na prática, casadas ou até do sexo masculino. Bancou também benefícios para “filhos” de funcionários públicos nascidos mais de um ano após a morte dos pais. E houve quem recebesse auxílio-creche sem ter, nos registros oficiais, nenhuma criança em casa.
Os exemplos constam de uma extensa lista de irregularidades detectadas pela Controladoria-Geral da União (CGU) na folha de pagamentos da administração direta, de autarquias e fundações. Por ano, ela consome R$ 129 bilhões para remunerar 1,2 milhão de trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas. Continue lendo no portal >> revoltabrasil.com.br